Athletico e Coritiba entram em ritmo intenso nos próximos dias

Até o encerramento do turno classificatório do Campeonato Paranaense, os treinadores aproveitaram para fazer testes, experiências e, sobretudo, moldar as suas equipes conforme os desafios reservados para o restante da árdua temporada.

Como o campeonato transformou-se em pré-temporada o stress aumentou com as cobranças naturais a cada nova rodada, além do péssimo padrão das arbitragens e do mau estado de diversos gramados.

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Agora, os times paranaenses entram em ritmo intenso nos próximos dias com as partidas das quartas de final do Estadual e, para os maiores candidatos ao título, a primeira fase da Copa do Brasil.

Mesmo enfrentando adversários de menor envergadura técnica na largada da Copa do Brasil, como acontecerá com Athletico, Coritiba e Operário – o Maringá terá pela frente o Juventude, que é de outro nível, sabemos das dificuldades.

Basta lembrar do sufoco vivido pelo Grêmio, que empatou com o São Raimundo no tempo normal e venceu nos pênaltis graças às peripécias do seu goleiro Volpi, que se tornou o salvador em Boa Vista, Roraima.

Athletico aguarda desencanto do setor ofensivo

Barbieri vem se saindo bem no Furacão. Foto: Geraldo Bubniak/Gazeta Press
Barbieri vem se saindo bem no Furacão. Foto: Geraldo Bubniak/Gazeta Press

Antes do atraente torneio nacional, teremos o início do mata-mata local, começando pelo Athletico que enfrenta o Azuriz, em Pato Branco.

Até agora o técnico Maurício Barbieri saiu-se bem, pois o time mostrou volume de jogo, superioridade coletiva na maioria dos jogos, mas prejudicado pelo baixo rendimento individual de significativa parte dos novos contratados.

A sua maior aposta são os meias experientes que chegaram há pouco e o aguardado desencanto definitivo do atacante Mastriani com os lépidos Kevin Velasco e Isaac.

Mozart segue moldando o Coritiba ideal

Mozart durante o clássico Atletiba
Técnico Mozart continua moldando formação ideal do Coritiba. Foto: Geraldo Bubniak/Gazeta Press

O Coritiba jogará com o Maringá, que mantem o mesmo treinador há cinco anos – Jorge Castilho -, algo raro no turbulento e irregular futebol brasileiro. Mais ou menos como o seu colega atleticano, Mozart continua moldando a formação ideal.

Conta com um grupo tecnicamente singelo, mas homogêneo e que começa a dar sinais de entrosamento e objetividade. Vamos conferir.

Onde apostar no Paranaense 2025

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